(à lá Neruda)
Flor amarrotada e desarrumada.
Grito frágil mas seguro, vermelho.
Uma beleza que não cabe em vasos. É flor de bermas, amiga das ervas daninhas e dos baldios.
Tem a força de querer nascer e nasce, a rosa louca das estradas.
É uma flor de espanto, bela, bela como a beleza é: frágil e amarrotada.
Três vezes frágil, sete vezes brava.
terça-feira, maio 6
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3 comentários:
Três vezes para ti,
sete vezes bravo.
Vinte e um beijinhos.
gostei de parar aqui!
até mais...
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