terça-feira, maio 6

Ode à papoila

(à lá Neruda)

Flor amarrotada e desarrumada.
Grito frágil mas seguro, vermelho.
Uma beleza que não cabe em vasos. É flor de bermas, amiga das ervas daninhas e dos baldios.
Tem a força de querer nascer e nasce, a rosa louca das estradas.
É uma flor de espanto, bela, bela como a beleza é: frágil e amarrotada.
Três vezes frágil, sete vezes brava.

segunda-feira, março 31

não quero ficar impune...

segunda-feira, janeiro 28

recortar e colar de cabeça para o ar

É com amor que neutralizamos as personalidades que nos intimidam.

sábado, janeiro 12

Alguma complexidade fascina-me.

Mas a simplicidade, tanto a genuína como a genial, fascina-me e emociona-me.